P: E as paredes caiem sobre ele, leves, mas enlaçadas. Prova na boca o sabor frio, descritivo, dos códigos indecifráveis, que parecem dizer-se, ser uma verdade, decifráveis. Se antes não tinha, agora tem um edifício. Mas não corre. Vela atentamente o aparecer. Regista o incontornável para um dia o contornar. E encontrar-se-á depois das casas?
RC: As letras, as cores, edifícios, perseguem os seus sonhos, como um pesadelo em que é perseguido por tais figuras, distorces, assemelhando-se a sombras, mas definidas. Flutuam, dançam, encantam, mas revelam?
1 comentário:
olá, bom blogue este. gostei de conhecer, seria uma honra receber a sua visita lá no meu espaço. bom dia.
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