segunda-feira, maio 09, 2005

A luz

Um ponto negro no meio do escuro não nos diz absolutamente nada. A chama de uma verdade escondida no sol aquece-nos os dias. Sob uma noite estrelada podemos contar todos os anúncios já mortos. Assim, a inscrição denuncia-se ao sonho, insinua-se ao dia e anuncia-se à noite. Quem, de mãos abertas ou recolhendo frutos, descobre o que quer que seja? E, no encontro, qual o tempo que se vive?

Sem comentários: