Dia a dia - cada um deles inteiro, passando entre si a bola total, o brinquedo do absoluto -, vai sentido entre as mãos a tremura do peito. De fugida, cada respiração mergulha subita no exterior, espreita o milagre anunciado e volta segurando cada pérola prometida na incerteza. Sempre - apesar de cada momento ser certo na ânsia de inspirar, de trazer eterna a boa vontade, imutável a beleza e seguro o sorriso consagrado, mesmo. No passo mais dado: o caos. Na desordem mais caida: o abraço. E, entre a areia e o azul, a espera, nos andaimes do tempo, de cada gesto que traga de novo a certeza perdida em cada segundo seguinte àquele que a ganha.
sexta-feira, março 03, 2006
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1 comentário:
achei bonito
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