P: A tristeza existe. Muito bem. E vem-nos dizer alguma coisa? Isto é, partindo do princípio de que tudo guarda em si um sentido (começando, assim, por rejeitar o absurdo), qual o significado da tristeza?
RC: A tristeza é como a dor. Elas fazem-nos sentir vivos. São elas que, infelizmente ou felizmente, escavam a abertura do caminho para a liberdade. Sendo assim, a liberdade que provém da tristeza, dói, mas é o corredor da “salvação”.
P: Mas será que encontramos mais vida na dor do que na alegria? Será preciso um sofrimento do tipo cristão para aceder ao significado da vida, ou seja, à sua vivência livre? Se assim for, a tristeza e a dor são necessárias como impulso? E então, a alegria, o que é?
RC: A tristeza é como a dor. Elas fazem-nos sentir vivos. São elas que, infelizmente ou felizmente, escavam a abertura do caminho para a liberdade. Sendo assim, a liberdade que provém da tristeza, dói, mas é o corredor da “salvação”.
P: Mas será que encontramos mais vida na dor do que na alegria? Será preciso um sofrimento do tipo cristão para aceder ao significado da vida, ou seja, à sua vivência livre? Se assim for, a tristeza e a dor são necessárias como impulso? E então, a alegria, o que é?
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