RC: A alegria…a alegria é valorizada pela passagem da dor ou da tristeza. A alegria, essa, é vida. A dor, essa, é vida. A tristeza, essa, é vida. Mas nunca saberemos como sabe o doce se não tivermos saboreado o amargo. A vida é dualidade, em tudo. Para a tudo dar sentido.
P: De uma espécie de ritmo emocional vamos talhando as escolhas tidas, que, conscientes ou não do dualismo inevitável, não deixam de procurar o pólo positivo como se fosse possível vivê-lo em permanência. E a tristeza, essa, dá-nos a possibilidade de sorrirmos, sem o sabermos e sem a querermos.
RC: Porque até o crocodilo chora.
P: De uma espécie de ritmo emocional vamos talhando as escolhas tidas, que, conscientes ou não do dualismo inevitável, não deixam de procurar o pólo positivo como se fosse possível vivê-lo em permanência. E a tristeza, essa, dá-nos a possibilidade de sorrirmos, sem o sabermos e sem a querermos.
RC: Porque até o crocodilo chora.
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