Encher os dias de coisas, de projectos, de movimentos com fins infindáveis, num preenchimento do espaço com o desejo do denso veloz. Assim escoa-se o tempo, tão rápido quanto talhamos as rochas circundantes, inscrevendo nossos nomes em todos os rastos, em todos os ecos que esperamos audíveis. Pouco a pouco, algo se erguerá por trás do caminho. O que é? Nem nós sabemos – construtores ignotos.
quinta-feira, fevereiro 24, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário