segunda-feira, fevereiro 28, 2005
O que não se agarra
Não encontramos o momento absoluto. Mas construímos lugares de encontros indizíveis, feitos de afectos que se gravam na memória na qualidade de outroras mais presentes do que o presente, determinantes de movimentos que enobrecem apenas porque revivem em nós o precioso amoroso – esse cujo encontro ainda é do absoluto que só não achamos porque não se agarra, desvela-se.
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