Vamos depositando em objectos e estruturas os nossos esforços, rodeando-nos de materiais funcionais e estéticos que concatenam o trabalho realizado para os adquirir, o capital despendido na sua compra ou o simples valor cultural que lhes é atribuído pela sociedade onde nos inserimos. Ao longo da vida, vamos acumulando estas coisas e elas vão valendo toda uma existência. Espalhamo-nos pelo que nos rodeia, onde revemos a nossa identidade, o nosso ser e o nosso poder ser. Um dia, um fogo... E depois, quem somos?
sexta-feira, agosto 12, 2005
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