Por último, a certeza do reinício, um recomeço perpétuo no olhar estremunhado. Contudo, uma ténue diferença em cada passo desloca a recta aparente, e uma curva imperceptível forma o desenho rasteiro, ousado, de quem cria, sem o saber, o mundo dos próximos. Ignorados e ignorantes, os Homens planeiam a criação em minúsculas poiesis e um deus é puxado a ferros impondo ao universo um sentido magnifico. Mas, no canto do tudo, quem o deveras sabe, que consciência o salva, quem guarda o seu tamanho?
quarta-feira, outubro 19, 2005
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