E o encontro estava previsto, por isso foi demasiado seguro, programado até ao tutano, até à respiração escondida por trás de todos os gestos, os quais, claro, não surpreenderam ninguém, os olhares ou as expectativas. Não houve impulso, queda ou sensação. A ciência descreveu a situação, matou-a de claridade, e cada pé soube demasiado o que fazer, o caminho e, principalmente, as paredes, brancas e luminosas. Por isso, um dia, resolveu fechar os olhos, abrir os braços e comer carne crua, até que um dia lhe dê de novo o sono de ter casa.